Nem Gabriel (que tá de ferias com sua KTM lá pra Minas), nem Cristiano (que na véspera, saiu pro rock e não deu conta de acordar) e nem Jojó (que sabe-se lá o que se passou) apareceram para a experimental deste sábado. Luca também não foi, pois, como era uma trilha inédita achei melhor ele ir na próxima em caso de sucesso.
Só Carlão, que heróicamente, pilotando a sua Prince (de Aço Fullsuspension, ralando o pneu traseiro no quadro) e eu encaramos o desafio.
A princípio pretendíamos descobrir um acesso para Ibirataia, voltando uns 4 km pela BR330 (sentido Barra do Rocha) e entrando a esquerda, e ver onde sairíamos. Mas resolvemos entrar antes na estrada do Hotel Fazenda. Após 8 km de e já no final do estradão solicitamos informação e seguimos em frente a procura da porteira que daria acesso a uma roça de cacau e que nos levaria ao esfalto Ipiaú-Ibirataia (BA-120).A explicação foi mais ou menos assim: "segue no caminho, passa uma, duas, três cancelas, vai bater no arame entra no cacau e segue".Entendeu? Nem nós!! E 40 minutos de mosquitos, vacas, carrapatos, lama fedorenta, capim alto e cercas de arame farpado, depois, nada de cancela pro cacau. Decidimos voltar e tentar outro caminho. Tanta um, tenta dois e nada. No "tenta três", encontramos outra pessoa (que explicação melhor a parte), disse: "Segue na estrada companheiro, passa 3 cancelas e na ultima, na última casa, do lado esquerdo dela, tem uma cancela velha, debaixo de uma laranjeira (que épico não?!), que é entrada para a roça de cacau e a trilha que vocês estão procurando". E assim cantando um dos hinos sagrados do baiano Rauzito, fizemos um: "Tente outra vez...". e não é que, debaixo da velha laranjeira havia uma velha (mas bem velha) porteira?!
Problema resolvido, dá-lhe cacau. Avançamos pela trilha limpa e sombreada do cacau, com renovado ânimo. Trilha espetacular, sinuosa, predominantemente descendente e que proporciona uma certa emoção de ao desviar de galhos e raizes. Uma cerca de arame com um passador de gente, no obrigou a levantar as bikes por cima, para podermos seguir. Em seguida uma "pinguela" e já estavamos de volta ao asfalto. Foi muito bacana. Quem não foi perdeu. Quem for na próxima, vai gostar. Entre e acertos completamos 23,2 km. E até que voltamos cedo.
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Só Carlão, que heróicamente, pilotando a sua Prince (de Aço Fullsuspension, ralando o pneu traseiro no quadro) e eu encaramos o desafio.
A princípio pretendíamos descobrir um acesso para Ibirataia, voltando uns 4 km pela BR330 (sentido Barra do Rocha) e entrando a esquerda, e ver onde sairíamos. Mas resolvemos entrar antes na estrada do Hotel Fazenda. Após 8 km de e já no final do estradão solicitamos informação e seguimos em frente a procura da porteira que daria acesso a uma roça de cacau e que nos levaria ao esfalto Ipiaú-Ibirataia (BA-120).A explicação foi mais ou menos assim: "segue no caminho, passa uma, duas, três cancelas, vai bater no arame entra no cacau e segue".Entendeu? Nem nós!! E 40 minutos de mosquitos, vacas, carrapatos, lama fedorenta, capim alto e cercas de arame farpado, depois, nada de cancela pro cacau. Decidimos voltar e tentar outro caminho. Tanta um, tenta dois e nada. No "tenta três", encontramos outra pessoa (que explicação melhor a parte), disse: "Segue na estrada companheiro, passa 3 cancelas e na ultima, na última casa, do lado esquerdo dela, tem uma cancela velha, debaixo de uma laranjeira (que épico não?!), que é entrada para a roça de cacau e a trilha que vocês estão procurando". E assim cantando um dos hinos sagrados do baiano Rauzito, fizemos um: "Tente outra vez...". e não é que, debaixo da velha laranjeira havia uma velha (mas bem velha) porteira?!
Problema resolvido, dá-lhe cacau. Avançamos pela trilha limpa e sombreada do cacau, com renovado ânimo. Trilha espetacular, sinuosa, predominantemente descendente e que proporciona uma certa emoção de ao desviar de galhos e raizes. Uma cerca de arame com um passador de gente, no obrigou a levantar as bikes por cima, para podermos seguir. Em seguida uma "pinguela" e já estavamos de volta ao asfalto. Foi muito bacana. Quem não foi perdeu. Quem for na próxima, vai gostar. Entre e acertos completamos 23,2 km. E até que voltamos cedo.
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