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Revista Pró Moto

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Mudança de Endereço


Olá Pessoal,
Quem acompanhava as aventuras dos pedivelas aqui mo MT&D, agora tem que acessar o nosso novo endereço.


inscrevam-se e pedalem com a gente por esse Brasil.

Ass: Helber

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Expedição Bike na Costa do Cacau!! Data definida!

CARACA!!! ENFIM UM DATA! VAI SER DEMAIS.
É isso mesmo, já temos uma data pra "pedivelar" até Itacaré.! O percurso de 110 km será realizado dia 17 de Setembro de 2011.



Eu e o Cristiano, fechamos a data. Quem vai, vai. Quem não vai, fica! Vamos galera, temos 1 mês pra treinar e nos preparar. Essa vai pra história!!

Percurso Completo: 110,5 km

Saída de Ipiaú-BA

Passagem por Ubaitaba! Pausa Programada!

Atravessando a Mata Atlântica!

Itacaré e a Foz do Rio de Contas!

Destino: Praia da Ribeira! Recompensa das Boas!

domingo, 7 de agosto de 2011

Boa Sorte/2 = Guaraná Light

Quem disse que trilha de bike e matemática não combinam? Me deixem explicar!
Vejamos as operaçãoes básicas: Subtração, Adição, Divisão e Multiplicação.

Subtração: 2 meninos a menos.
Ontem tivemos um jantar na casa do Ernesto e da Luciana (Também conhecida como Lú. Já já vocês vão conhecê-la). Os meninos não foram, pois a Letícia os havia convidado para dormir lá na noite do brigadeiro. Durante o jantar combinamos uma bike de domingo só de casais. Bom, com os meninos fora de casa a Erica animou e a equação ficou assim: Helber + Erica - Luca - Artur = Helber + Erica +Bikes.

Adição: 2 casais e 4 bikes.
Conforme combinado, as 8:00 hs nos encontramos no posto Shangrilá. Erica não estava muito a fim de levantar cedo, mas cedeu ao meu charme irresistível. Pneus calibrados e mochilas abastecidas, saímos via anél rodoviários, sentido Ibirataia. A mais anciosa era Lú.
Pedalar com as meninas é legal. O problema que elas conversam tanto que se esquecem de pedalar!!
O clima agradável de um dia nublado estava excelente. O calor estava na medida e as vezes o sol dava as caras. A Lú torcia pra não chover pra não estragar a chapinha!!! (Ela insiste em dizer que tem cabelo liso natural...Quem sou eu pra discordar!!). O ritmo era de passeio e o papo, agradável, enquanto rumávamos pelo estradão que liga Ipiaú a localidade de Algodão. Tudo de bom...
Atualizando a equação: Helber + Erica + Ernesto + Lu + (4bikes) = trilha.

Divisão: Boa sorte ao meio.
A 7 km de Ipiaú encontramos a bifurcação que leva a Fazenda Boa Sorte. Paramos para decidir o que fazer. Seguir até o Guloso ou entrar na Boa Sorte. Com o censenso geral, tomamos a esquerda, continuando na Boa Sorte e a idéia seria parar na vendinha pra um refrigerante. As meninas estavam dando o máximo e a subida para a vendinha (a mesma em que o Matheus e o Gilvan também beberam leite), teve que ser empurrando. E no topo duvidimos um guaraná bem gelado pra nos animar para o retorno. Como não iríamos completar a Trilha da Boa Sorte e voltar pelo caminho de ida: Trilha da Boa Sorte/2 = Trilha do Guaraná (light). 

Multiplicação: Juntando forças...
Iniciamos a volta com bastante animação e algumas reclamações. Uma garoa fina refrescava e a aprovação do passeio foi unânime. As meninas foram guerreiras e se saíram muito bem. Chegamos em Ipiaú, passando em frente a um movimentado centro de abastecimento. Após 16,74 km e 2:19 hs de pedal os pedivelas Helber, Erica, Ernesto e Luciana, aterrisaram para somar suas últimas reservas de energia para uma cervejinha de final de trilha e jogar água nas bikes. Esta trilha se tornou uma opção ideal de trilha leve.

Equação final:  Pedivelas - Preguiça + Bike + Trilha + Cerveja = Diversão Garantida. E as fotos não me deixam mentir... Foi bom a beça!! valeu Erica, valeu Lú, valeu Ernesto!!
















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Endomondo:



segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Tirando o escorpião do bolso...

Depois de muito tempo pensando e pensando, semana passada ele se decidiu e agora Jojó (também conhecido como Jocélio), é o Pedivela de Pau, feliz proprietário de uma GTS M1 1.0.


Para conseguir este feito absolutamente incrível, 9 escorpiões pretos e 3 amarelos tiveram que ser retirados dos bolsos no nosso amigo, pois eles impediam que Jojó metesse as mãos lá para sacar qualquer centavo que fosse. 
É isso ai Jojó, mostre quem é que manda... e quem sabe no próximo sábado (se a transportadora ajudar), você vai estar maquinado por essa Bahia afora...

Parabéns, meu amigo e não se esqueça de usar todos os equipamentos necessários para sua segurança.

Agora vejamos, pra quem passaremos a emprestar a minha kalfzinha rebaixada, pois precisamos de mais gente pedalando...Alguém se habilita?!

Ass:

Helber

sábado, 30 de julho de 2011

A trilha do Impossível.

Sábado, chuva e um trecho de mundo desconhecido. Desconhecido pelo menos pra dois pedivelas prontos pra qualquer parada, ou melhor, pedalada.
Somente Ernesto e eu neste teste de trilha, sem gps mas com muita coragem e disposição, pra aguentar acordar cedo, encarar a lama e suportar os "borrachudos", "muriçocas" e afins.
Depois de 4 km pela BR-330 sentido Barra do Rocha, descobre-se porque batizamos esta trilha de "A Impossível". Atravessando um curral de uma pequena propriedade, tem início um martírio de lama que até os mais animados (ou seja nós), chegam a expressar: "Cara, essa vai ser impossível!".

Mas pedivela que é pedivela, não desiste! E chamo o amigo Ernesto, pra não me deixar mentir sozinho.
Mais empurrando que pedalando, avançamos lentamente pelos primeiros 2 km, e a cada olhada pra trás a casa que deveria estar a kms de distância, estava a poucos metros. Não conseguíamos distância.

Após o primeiro top difícil, uma descida dá acesso a um vale largo, onde conhecemos Seu João, quem nos forneceu importantes informações e que por motivos de falta de observação, acabamos por desconsiderar e nos tirar da rota planejada. Fiquei de pegar o Gps do Gabriel emprestado, mas esqueci de ir na casa dele na noite anterior, assim o jeito foi navegar "de orelha", ou seja, fazendo burradas. A trilha pretendida deveria ter 26 km de extensão mas por uma conversão a esquerda antes da hora, abreviou a trilha para 15,6  km (uma simulação feita no GEarth, que oportunamente será aferida). Ainda bem que isso aconteceu pois o trecho estava tão "pesado" que já estávamos exaustos, na metade do caminho. Quando percebemos que estávamos encurtando o caminho, segundo as informações do Seu João, decidimos continuar no trecho, pois sabiámos que ele iria encontrar com outro trecho, este conhecido, que dá acesso ao Cacau do "Tente Outra vez" na estrada do Hotel Fazenda.
A dificuldade, nem era tanto pelo relevo que no geral, apresentou poucos trechos íngrimes, mas sim, pela falta de tração, nos trechos "pedaláveis", onde muito esforço era desprendido para o pouco que se avançava. No final, uma parada, para mais uma informação e conhecemos outra figura, Seu Buga. De uma simpatia e humor incríveis, nos ofereceu água e um bate-papo agradavel enquanto descansávamos, após uma descida rápida e lisa em um trecho pavimentado de basalto, que os pneus cheio de lama, aderiam igual "maria-mole na boca de banguelo". Meu freio dianteiro já tinha ido "pro saco" e o traseiro estava "meia boca" e teve que ser "no braço".
Foi uma trilha difícil, mas os morros cobertos de Mata Atlântica, os lagos, o clima, os animais, as pessoas simples e simpáticas, fizeram tudo não parecer mais que um passeio.
A frase do dia ficou por conta do Seu João, que quando pergutado se os cães que latiam sem parar na próxima casa, mordiam, respondeu: "Morde... mas tão preso"! Eita, Seu João é de uma sinceridade...!
Esta trilha ainda nos aguarda de volta, em tempos mais secos e com mais pedivelas na invernada. Curtam as fotos e até a próxima!!


Começando o dia...

A trilha promete...

Encarando a lama...

Aliviando o peso e o desgaste dos componentes.

Subida penosa

Seu João em sua casa no alto da serra...

Ernesto e as Emas

Descendo para Seu Buga

Lavando as máquinas
Feiçebuq:

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Experimental: Convocação aos Pedivelas...



Galera.
Estou propondo fazermos uma “experimental”, para este sábado.
O trecho consiste em em aproveitar o cacau da “tente outra vez” e um pedaço do asfalto (cerca de 5 km pela BA-120)  para Ibirataia até a entrada para “Tesourinha” depois da descida da “Garganta” (serrinha de Ibirataia).
O objetivo é entrar em tesourinhas e buscar um acesso até o asfalto da BR 330. Já naveguei pelo Google e existe um acesso, pelas fazendas e vamos pedindo permissão para pasar. O sentido da volta será horário justamente para que o pior trecho seja em descida na proximidade na BR-330. Estimo o percurso em 26 km.

Expedição Bike na Costa do Cacau: Convocação aos Pedivelas de Pau!!



ATENÇÃO: Pedivelas de Pau...

Com o objetivo de seguirmos com a programação do nosso projeto convoco todos a trilha de sábado para mais uma rodada de definições.

Vamos pedalar e planejar.





segunda-feira, 18 de julho de 2011

Boa Sorte... sempre tem, quem vai nessa!!!

Data: Domingo 17 de Julho de 2011
Hora: 7:30 hs (só pra quem tem força de vontade... e muita)
Local: Posto Shangrilá (como de hábito).
O Que: Pedalar (que outra coisa seria?)
Quem: Helber, Ernesto, Gilván e Matheus (irmão do Ernesto), também conhecidos como "Pedivelas de Pau"
Destino: Fazenda Boa Sorte. (Sorte? Quem anima sair com a gente as vezes precisa...).

Acordar foi dificil viu? Quando o celular me avisou que já eram 6:10 hs eu iniciei um rastejo lento e sofrido em direção ao banheiro. Tanto esforço foi presente do churrasco de véspera. Aliás o churras foi bom demais. Mas isso é outra história e aqui estamos para falar de bike.

Como sempre deixo tudo pronto no dia anterior, as 7:25 hs já estava eu, no local combinado, calibrando os pneus da caloi, quando chegou o Gilván. Botei fé, porque ele simplesmente não veio pedalar nas últimas 344.435.321,34 trilhas. Mas essa ele veio e veio animado.

Logo em seguida, chegaram Ernesto e Matheus, sendo este último de ressaca. Depois do churras ele emendou um forró com o Cristiano. Que por sinal, a esta hora deveria estar em processo de "renascer dos mortos" (estado em que nos encontramos quando nos deitamos assim que chegamos em casa, depois da bebedeira. Ou seja você não sabe se está vivo ou morto e pensa: "se eu escapar desta não bebo nunca mais").

Quando íamos sair chegou outro grupo, com nosso amigo Fabiano. Eles iam subir a torre. Eu até queria ir, já que não conheço essa, mas fui voto vencido. E retomando os planos previamente traçados seguimos para a trilha da Boa Sorte. E também, é claro, Ernesto e eu tínhamos que aliviar para o novato Mathues e o nosso amigo Gilván.

Saímos pelo anel rodoviário e seguimos sentido Algodão pelo estradão e entramos a esquerda (após 7 km) rumo noroeste até a porteira da Fazenda Boa Sorte. No caminho um refrigerante numa vendinha de beira de estrada pra tomar um fôlego, depois da primeira subida difícil. Teve gente que empurrou a bike...mas afinal , é assim mesmo!!! Empurrar a bike não é vergonha pra ninguém!!! Ernestão, mostrou evolução subindo a ladeira, pedalando com bastante entusiasmo. Gilván prometeu o mesmo feito para breve. Estamos anciosos, hein Tchê?

Já no alto da serra uma parada para curtir o visual e ouvir os pássaros no vale. Essas são as sensações que fazer esta nossa prática valer a pena. É onde você se desconecta dos problemas e de outras mazelas da vida, sabendo que quando você estiver de volta a eles, terá energia e saberá como resolvê-los. Isso sem falar que jogar conversa fora com os amigos, enquanto pedala, é melhor que falar com o psicanalista . Certo?

E assim entre reclamações de "falta de pernas" chegamos em Ipiaú para uma garapa gelada na praça da Câmara dos Vereadores. Foi bom, quem foi gostou e quem não foi perdeu. E depois de ler este post, não vai querer perder a próxima.









Mais fotos no facebook:
http://www.facebook.com/media/set/?set=a.237413446279443.59214.100000323685597&l=3e4da6af90

 Ass: Helber

domingo, 12 de junho de 2011

Ipiaú-Tapirama: 30 km em 2 horas.

Hoje de manhã, uma garoa fina esfriava o ar mas não a vontade da galera de cair no pedal. Assim nos encontramos no Shangrilá as 7:30 hs para mais uma trilha. Quem em seu juízo perfeito acorda num domingo chuvoso, as 6:00 hs para "andar de bicicleta". Oras, eu, Ernesto, Fabiano e Tiago. E andar de bicicleta o caramba, a gente pratica MTB, falou?

A idéia era apresentar a trilha para a galera, que inicialmente tínhamos feio Eu, Balofa (Cristiano) e Jocélio (Jojó). Mas as estréias não pararam por ai. Ernestão estava montado na Specialized zerada recém chegada de Santa Catarina.

Pneus calibrados e uma passadinha no Gilván (de novo?!), para sacanear e desta vez com ele ao vivo. Hehehe.. Saímos pela ponte do Japumirim e dobramos a esquerda sentido a Mirabela e depois Tapirama.
O tempo nublado e a garoa, promoviam uma temperatura agradável para se pedalar e o ritmo que imprimimos era excelente e percorremos os 21 km até Tapirama em pouco menos de 1 hora, apesar da areia fofa tornar pesada a pedalada.

Em tapirama uma pausa rapida para uma água e encontrar um "taxista" que fizesse a nossa travessia de canoa até a outra margem do Rio de Contas. E não foi difícil. Fizemos a travessia e duas etapas: Ernesto e Tiago na primeira e Eu e Fabiano da segunda.

A volta foi tranquila, com um trecho de terra e um ultimo trecho de asfalto, completamos a volta com 2 horas ao todo. Nada mal para um domingo de pedalada. E ainda deu tempo de almoçar com a patroa, afinal hoje é dias dos namorados e eu tenho que saber dividir meu tempo entre minhas 2 paixões...



9 Km percorridos.

Tapirama. Descida para a canoa.

Ernesto e Tiago na travessia.


Nosso "taxista".

Desembarque!



Fabiano só na observação!!!

Chegada!!

 Mais fotos no facebook:

Ass: Helber

Rio do Peixe: A Conquista

Realmente a falta de tempo me faz publicar 2 posts no mesmo dia. Bom, melhor que não publicar nada e deixar, sem notícias, os fãs do nosso mundialmente famoso blog, que atungiu a marca incrível de 4 seguidores 3 estados diferentes. Realmente um record. Record também no Twitter onde ninguém sabe que este blog existe.

Mas vamos ao que interessa. Na semana passada fizemos mais uma tentativa em atingir o Rio do Peixe. Desta vez a equipe dos Pedivelas de Pau contava com Eu, Jojó, Ernesto, Cristiano e Gabriel. Carlos iniciou conosco, mas problemas em seu pedivela (sempre um pedivela) o fizeram voltar e isso foi uma pena.

Saímos as 7:30 hs como sempre, do Posto Shangrilá, seguindo para o distrito de Japumirim. As condições da trilha não estavam muito diferente da semana passada e a trilha contunuava pesada. Desta vez os nelores não estavam lá, mas meu óculos sim. Eu os havia perdido e os encontrei, depois de uma semana, no ponto onde tivemos que pular uma cerca de arames farpados.

Avançamos com mais velocidade, parando menos e quando atingimos o ponto de retorno estávamos pelo menos uma hora e meia antecipados em relação a vez anterior.

Uma pausa de 15 minutos para descansar e continuamos. Começamos a descer e a trilha foi estreitando e de repente a lama seca e pisada deu lugar a uma pasta mole e grudenta que quase perdi os tênis. O Rio do Peixe estava perto e o sol das 11:00 hs estava implácavel, sorte a nossa que a ultima parte da trilha foi quase toda sob as sombras das árvores.

Chegar ao Rio do Peixe, foi especialmente recompensador. Um banho refrescante e alguns sandwiches refizeram as nossas energias, após esses difíceis 15 km iniciais  A volta pelo estradão prometia ser mais leve, porém era mais longa, algo perto de 20 km.

E foi mais leve mesmo, e digno de nota só meu pneu traseiro furado. Mas nada que um remendo bem aplicado, não desse conta do recado. Decepção foi minha bomba não dar conta de encher o pneu 29". Eu e Jojó quase morremos de bombear e o máximo que conseguimos foram 15 libras. Mas foi com essa pressão que tive que chegar até Ipiaú, praticamente me arrastando.

No mais foi a top trilha até agora e a Boa sorte perdeu seu posto de a mais bacana, embora ela também tenha seus atrativos.

Valeu por acompanhar. Curtam as fotos.



Saída. Uma passadinha na casa do Gilván pra sacanear.




Topo da trilha!!

Águaaaaa!!

Lama, lama e lama!

Bom demais.


Como se monta isso?

Bikes Gêmeas?


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Ass: Helber